Solidariedade

Depressão, ansiedade e ataques de pânico não são sinais de fraqueza. Eles são sinais de ter tentado manter-se forte de forma demasiado onga. Você poderia postar isso na sua página, pelo menos por um dia? A maioria das pessoas talvez não vá fazê-lo, mas essa é uma maneira de conscientizar as pessoas sobre a solidariedade. Você sabia que um em cada três de nós vai passar por isso em algum ponto de nossas vidas? Compartilhe o apoio! Deixe aqueles que lutam saberem que não estão sozinhos! (SOU Gordinha SIM)

Consciência

AutoConsciência

concentração...

Quem é você? Onde você está? Onde pretende chegar?

Não, não estamos na aula de Filosofia, nem numa sessão de psicanálise ou qualquer coisa que o valha. Estou compartilhando umas perguntas essenciais que devemos nos fazer de quando em quando e nas quais me vi hoje achando uns trechos de mim onde eu menos suspeitava. Me fizeram a proposta de um exercício de quase meditação, na verdade era mais um exercício de tomada de consciência.

Me disseram assim: “Às vezes a gente está tão envolvido por uma porção de coisas que nos acontecem que nem percebe direito quem somos.” Ai propuseram o seguinte: Feche teus olhos e experimente sentir teu corpo. Teus pés, as mãos, os braços, pernas. Onde teu corpo repousa? Cadeira, cama, chão? Sinta o teu corpo. Perceba tua respiração, o som que faz. Perceba os sons ao redor – tente identificar de que são, de onde vêm, a que distância estão de ti. É um exercício de percepção. Apenas isso.

Sou adepta da meditação, quando a mesma envolva o pensamento em movimento e não apenas o esvaziamento de idéias. Temo que se eu tentar esvaziar minha mente, talvez sobre espaço pra coisas que não servem pra nada de bom, afinal, vovó diz que “Mente vazia é oficina do coisa-ruim”. 

De novo Suicício na UFPE

11 de setembro - Thomas Hoepker

Enquanto algumas Vidas acontecem, alguns nem percebem...

Fiquei sabendo hoje de madrugada, com um certo atraso, é verdade, mas com idêntico  assombro de um novo suicídio na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), ocorrido no dia 28 de setembro de tarde. Foi por isso que voltaram a pesquisar sobre o incidente aqui pelo blog. Eu já tinha escrito sobre isso no dia 30 e agosto, mas continua acontecendo. Como evitar? Colocação de grades? Destaque de um posto avançado de psicologia para consulta aos possíveis desistentes – porque suicídio é desistir da vida. Um detector de angústia – Como gostaria de ter o Dr. Ligthman, psicólogo especialista em detecção da verdade. Qual tipo de verdade essas pessoas tem guardado dentro de si que as tem levado ao salto? Já ouvi falar que todo ser humano em algum momento da vida vai pensar em suicídio. Mas esse é um movimento anti-natural de qualquer ser vivo. Mesmo que morramos um dia, que o nosso corpo vá se remodelando com o passar do tempo, tudo em nós nos leva à vida. Quando nossa mente e coração não conseguem ver isso, perceber, então o suicídio passa a ser opção em meio a imensa dor que surge dentro do peito. Quem já sofreu demais sabe do que estou falando… mas é sempre possível dar a volta por cima e conquistar a vitória de estar vivo e ciente disso, ciente de que apesar de algumas dores, existem alegrias tremendamente mais dolorosas em suas intensidades, que nos compensam em muito todo sofrimento pelo qual passarmos. Só que já conquistou uma vitória suada, em meio às guerras, sabe do prazer que é. Mas precisamos não desistir e seguir adiante pra viver isso na prática.

Se realmente nos importamos com a vida precisamos tomar alguma atitude. Primeiro por nós, para depois ajudarmos os outros. Espero sinceramente que alguém lá perto da UFPE tome alguma atitude em relação a esses suicídio.Tem sido um desperdício de vida isso tudo, não precisam fazer isso.

P.S.: A fotografia que usei nessa postagem é do fotógrafo alemão Thomas Hoepker, tirada no dia 11 de setembro de 2001, em Nova Iorque.

É de Pequeno que se Torce o Pepino

Achei muito proveitosa essa reportagem falando sobre os cuidados que as crianças podem ter desde pequeninas. Útil pra compartilhar. Já pensou se desde pequeninos soubéssemos, além dos problemas de saúde como fala a reportagem, de quais talentos a criança vai desenvolver, quais habilidades podem ser estimuladas…que tipo de pessoas teríamos? Com certeza seria um acréscimo de valor à nossa sociedade.

Tudo que Nos Eleve

elogie bem

Hoje tive uma grata surpressa ao conferir minha caixa de email. Uma nova postagem de uma gordinha ousada cujos textos eu acho muito bons.Como o assunto tem tudo a ver com as coisas que eu gosto de compartilhar aqui no blog, novamente eu dei um Ctrl+C e Ctrl+V, mas deixando claro que o texto não é meu e tudo o mais. O que é bom é pra ser dito, e “redito” e dito novamente rsrs.

Elogie do jeito certo – por *Marcos Meier!

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos. O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” … e outros elogios à capacidade de cada criança. O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” … e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si. Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência. As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa. A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas. No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado. Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo… você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram… você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu video game foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real. Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente. Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil. Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

* Marcos Meier é psicólogo, professor de Matemática e mestre em Educação. Especialista na teoria da Modificabilidade Estrutural Cognitiva de Reuven Feuerstein, em Israel. Também conhecida como teoria da Mediação da Aprendizagem.

Piada de Mau Gosto?

“Toda mulher precisa de terapia. TER … A … PIA… sempre cheia de louça para lavar e não ficar pensando em bobagem. “